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| Registros recuperados : 269 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
03/08/2011 |
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Data da última atualização: |
03/08/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
VIEIRA, M. J.; SCOLARO, A. M. T.; ARGENTA, L. C. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Efeito do retardamento da aplicação do 1-MCP após a colheita sobre a incidência de escaldadura superficial em maçãs. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 10., 2007, Fraiburgo, SC. Anais... Florianópolis, SC: Epagri, 2007. p. 82-82. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito do retardamento da aplicação do 1-MCP (1-metilciclopropeno) sobre a conservação da qualidade físico-química, incidência e severidade de escaldadura superficial e podridões em maçã ?Fuji? ((Malus sylvestris var. domestica (Borkh.)). Foram selecionados três pomares de Fraiburgo, um pomar de Água Doce, três pomares de São Joaquim e um pomar de Bom Retiro com histórico de incidência de escaldadura superficial. Os frutos foram colhidos em estádio ideal de maturação para longos períodos de armazenagem, em abril de 2006 e armazenados em câmara experimental sob atmosfera do ar convencional. Frutos foram tratados com 1 μL.L-1 de 1-MCP após 0, 4, 8, 12, 16 e 20 dias da colheita. Após 270 dias de armazenagem a 0 oC mais 7 dias a 23 oC, os frutos foram analisados segundo a firmeza da polpa, acidez titulável, sólidos solúveis totais, incidência de escaldadura superficial e podridões. Os dados foram submetidos à análise da variância, e a separação de médias dos tratamentos realizada pelo teste de Fischer (p<0.05). Houve efeito significativo do tratamento 1-MCP sobre a incidência e severidade de escaldadura superficial bem como sobre a conservação da firmeza da polpa, acidez titulável, sólidos solúveis totais e incidência de podridões, independentemente da época de aplicação do 1-MCP e da região ou pomar. Frutos tratados com 1-MCP em até 8 dias após a colheita não desenvolveram escaldadura superficial enquanto frutos controle tiveram incidência superior a 75% neste período. Houve redução do benefício do tratamento 1-MCP sobre o desenvolvimento de escaldadura superficial e sobre a conservação das características físico-químicas quando o intervalo entre a colheita e aplicação do 1-MCP foi atrasado em mais de 12 dias. A incidência de escaldadura superficial para frutos tratados com 1-MCP variou de 5 a 20%, dependendo do pomar, quando a aplicação do 1-MCP foi atrasada por 16 dias ou mais após colheita. A incidência de podridões foi sensivelmente menor em frutos tratados com 1-MCP independente do pomar e época de aplicação do 1-MCP. MenosO presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito do retardamento da aplicação do 1-MCP (1-metilciclopropeno) sobre a conservação da qualidade físico-química, incidência e severidade de escaldadura superficial e podridões em maçã ?Fuji? ((Malus sylvestris var. domestica (Borkh.)). Foram selecionados três pomares de Fraiburgo, um pomar de Água Doce, três pomares de São Joaquim e um pomar de Bom Retiro com histórico de incidência de escaldadura superficial. Os frutos foram colhidos em estádio ideal de maturação para longos períodos de armazenagem, em abril de 2006 e armazenados em câmara experimental sob atmosfera do ar convencional. Frutos foram tratados com 1 μL.L-1 de 1-MCP após 0, 4, 8, 12, 16 e 20 dias da colheita. Após 270 dias de armazenagem a 0 oC mais 7 dias a 23 oC, os frutos foram analisados segundo a firmeza da polpa, acidez titulável, sólidos solúveis totais, incidência de escaldadura superficial e podridões. Os dados foram submetidos à análise da variância, e a separação de médias dos tratamentos realizada pelo teste de Fischer (p<0.05). Houve efeito significativo do tratamento 1-MCP sobre a incidência e severidade de escaldadura superficial bem como sobre a conservação da firmeza da polpa, acidez titulável, sólidos solúveis totais e incidência de podridões, independentemente da época de aplicação do 1-MCP e da região ou pomar. Frutos tratados com 1-MCP em até 8 dias após a colheita não desenvolveram escaldadura superficial enquanto frutos controle tivera... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Armazenagem; Etileno; Qualidade. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito do retardamento da aplicação do 1-MCP (1-metilciclopropeno) sobre a conservação da qualidade físico-química, incidência e severidade de escaldadura superficial e podridões em maçã ?Fuji? ((Malus sylvestris var. domestica (Borkh.)). Foram selecionados três pomares de Fraiburgo, um pomar de Água Doce, três pomares de São Joaquim e um pomar de Bom Retiro com histórico de incidência de escaldadura superficial. Os frutos foram colhidos em estádio ideal de maturação para longos períodos de armazenagem, em abril de 2006 e armazenados em câmara experimental sob atmosfera do ar convencional. Frutos foram tratados com 1 μL.L-1 de 1-MCP após 0, 4, 8, 12, 16 e 20 dias da colheita. Após 270 dias de armazenagem a 0 oC mais 7 dias a 23 oC, os frutos foram analisados segundo a firmeza da polpa, acidez titulável, sólidos solúveis totais, incidência de escaldadura superficial e podridões. Os dados foram submetidos à análise da variância, e a separação de médias dos tratamentos realizada pelo teste de Fischer (p<0.05). Houve efeito significativo do tratamento 1-MCP sobre a incidência e severidade de escaldadura superficial bem como sobre a conservação da firmeza da polpa, acidez titulável, sólidos solúveis totais e incidência de podridões, independentemente da época de aplicação do 1-MCP e da região ou pomar. Frutos tratados com 1-MCP em até 8 dias após a colheita não desenvolveram escaldadura superficial enquanto frutos controle tiveram incidência superior a 75% neste período. Houve redução do benefício do tratamento 1-MCP sobre o desenvolvimento de escaldadura superficial e sobre a conservação das características físico-químicas quando o intervalo entre a colheita e aplicação do 1-MCP foi atrasado em mais de 12 dias. A incidência de escaldadura superficial para frutos tratados com 1-MCP variou de 5 a 20%, dependendo do pomar, quando a aplicação do 1-MCP foi atrasada por 16 dias ou mais após colheita. A incidência de podridões foi sensivelmente menor em frutos tratados com 1-MCP independente do pomar e época de aplicação do 1-MCP.
653 $aArmazenagem
653 $aEtileno
653 $aQualidade
773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 10., 2007, Fraiburgo, SC. Anais... Florianópolis, SC: Epagri, 2007. p. 82-82.
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